A empresa que não investe em inovação perde competitividade. Ontem, o perfil dos consumidores permitia que uma organização mantivesse o seu produto ou serviço intacto; hoje, isso é sinônimo de maus tempos à vista.
A competitividade aumentou e o consumidor busca por novidades, além de estar mais preocupado com a sustentabilidade. Uma empresa que não inova coloca em risco até mesmo a sua sobrevivência no mercado.
Por isso, neste post, trazemos lições de inovação que você pode implementar em seu negócio.
1. Foque na solução e não no problema
Abrindo nossa lista, está um exemplo da Harvard Business Review Brasil, que mostra formas não usuais para a solução de problemas.
Trata-se do naufrágio do Titanic. Se a tripulação não estivesse focada no problema e sim na solução, poderia ter imaginado outros meios para salvar as pessoas, como usar o próprio iceberg, que tinha cerca de 120 metros de comprimento.
Os botes poderiam ter remado para ele e as pessoas esperariam o resgate em sua superfície plana.
2. Inovar é fazer mais, não necessariamente gastando mais
Ideias inovadoras não são sinônimo de novos custos. Para ser percebida como uma inovação, uma ideia deve gerar algo diferente que resulte em vantagem competitiva para a empresa.
Isso pode ser feito tanto em produtos quanto em serviços e processos.
3. Inovação é prestar atenção ao que o cliente deseja
Sun Tzu já dizia que “nenhum plano sobrevive ao campo de batalha”. Quando se fala em inovação, o foco inicial tende a ser a empresa e os seus processos. Reuniões de Brainstorming com executivos, mudanças de planejamento e cálculo de custos; tudo permanece “dentro” da empresa.
Porém, a validação de uma inovação é feita no mercado. Ouvir o cliente e voltar atrás é um exemplo do que a Pepsi foi obrigada a fazer nos anos 90. A Pepsi Crystal, na linha transparente, não foi bem recebida.
A solução foi amargar o prejuízo dos investimentos na inovação e retirar do mercado. Algo que seria muito simples de resolver com pesquisas e até mesmo uma fase de testes com uma amostra do público.
4. Nem toda inovação acontece no produto
Investir em processos e no conforto dos funcionários são inovações que, geralmente, trazem muito resultado. Mais do que lançar novos produtos e serviços, inovar no processo produtivo, não necessariamente modificando o produto final, traz diversos benefícios para as empresas.
5. Ouvir o cliente pode economizar anos de pesquisa interna
Durante o desenvolvimento de um produto, a Natura buscava atender às necessidades dos consumidores de xampus e condicionadores. Pesquisadores foram a campo e se hospedaram na casa de consumidores.
O que descobriram revolucionou a produção de xampus. As famílias, em busca de alternativas mais baratas, consumiam refis como produto principal. Com essa informação e o uso do Design Thinking, a Natura inovou na linha Sou, que é similar ao refil, vendido em embalagem flexível e, portanto, com menores custos.
6. Inovação pode dar novos usos a ideias fracassadas
Você conhece a história do Post-it, da 3M? É um exemplo de ideia que deu errado antes de dar certo. A intenção original do inventor Dr. Spencer Silver era criar uma cola resistente. Porém, ele criou um adesivo de baixa aderência. Não havia o que fazer isso.
E permaneceu assim por anos, até que Arthur Fry, outro cientista da 3M, precisava de uma cola fraca que prendesse os papéis do coral onde cantava sem destruí-los. Aí, ele se lembrou da invenção desprezada. Fez um protótipo, distribuiu pelo escritório e o sucesso foi enorme.
7. Crie uma cultura de inovação dentro e fora da empresa
Inovar não é algo que você possa pedir ao seu funcionário. Não é simplesmente falar “vai lá e inova”.
No entanto, é possível criar um ambiente de trabalho com uma cultura que estimule a criatividade e o compartilhamento de novas ideias com ações como incentivo à comunicação, respeito à diversidade e amplo acesso a recursos.
8. Evite os assassinos de inovação
Ed Catmull é o CEO da Pixar, uma empresa onde a inovação é a base do trabalho. Ele identificou que um dos maiores vilões é o medo de falhar, inerente ao ser humano.
Se a cultura da empresa reforça esse medo, o normal é as pessoas se anularem, fazendo mais do mesmo. Portanto, nas reuniões da Pixar, os diretores são incentivados a contar os seus fracassos.
9. Falhe, mas falhe logo
Outra lição de inovação da Pixar é o poder de falhar rápido. O processo de tentativa e erro, como o conhecemos, é levado a sério na empresa.
Se uma ideia inovadora é implementada e dá certo, os resultados são vistos. Se, no entanto, não funciona, isso é considerado melhor do que esperar anos de desenvolvimento.
10. Não são necessários 100 funcionários para ter uma ideia inovadora
Sabemos que as empresas mais inovadoras da atualidade nasceram de ideias elaboradas e implementadas por poucas pessoas.
Por exemplo, as gigantes Google e Amazon foram criadas em sociedade, nas garagens das casas de seus fundadores.
11. Encoraje o empreendedorismo
Uma das maiores lições de encorajamento ao empreendedorismo vem do Google. Mas não por ser uma empresa de tecnologia. A filosofia de inovação na empresa é tão forte que ela incentiva que cada funcionário trabalhe por 20% do tempo em projetos que são a sua paixão.
Isso estimula um ambiente criativo, que faz com que as pessoas tenham melhores ideias e se sintam mais realizadas.
12. Contrate empreendedores para o seu negócio
O intraempreendedorismo é um dos conceitos fundamentais em uma cultura de inovação. Contrate funcionários que foram donos de negócios, com a experiência e as características que só um empreendedor pode ter.
13. O papel do consumidor na inovação
Estar atento às demandas do mercado pode ser uma forma de gerar inovação na empresa, criando produtos e serviços que atendam aos anseios das pessoas.
E nem é necessário investir milhões em pesquisas, pois as mídias sociais se tornaram ferramentas eficazes para o diálogo com o consumidor.
14. Entenda o poder do coletivo
Crowdsourcing é a criação coletiva, que pode ser utilizada para gerar inovação na empresa a baixo ou nenhum custo.
Por exemplo, a TIM libera, antecipadamente, alguns recursos para usuários cadastrados testarem, fazendo com que a empresa tenha milhares de “colaboradores” auxiliando na inovação.
15. Seja o seu lugar de inovação
Muitas empresas têm os seus próprios centros de inovação e tecnologia, como é o caso da Magazine Luiza, que mantém o LuizaLabs.
No entanto, o propósito de inovação pode ser o mesmo em empresas com menos recursos. Uma sala, uma mesa ou um momento específico do dia podem se tornar propícios para isso.
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Saiba tudo sobre Inovação para pequenas empresas em nossa página especial sobre o assunto. Aprenda a gerir e implementar uma cultura da inovação em seu negócio, desmistificando o conceito de que inovar é coisa apenas de empresa grande ou de tecnologia.
Os negócios globais estão crescendo não só em complexidade, mas também em velocidade. Fica cada vez mais claro que inovar dentro de seu negócio pode servir como base para se manter no mercado, aumentar seu market share, diferenciar-se de seu concorrente, e fidelizar os clientes! Para isso, é preciso responder a duas questões: o que é inovação? Como inovar?
Mas afinal, o que é Inovação? Para fins desse artigo, vamos entender a inovação como a exploração bem-sucedida de novas ideias. Se a inovação for feita de forma coordenada e planejada terá diversos resultados positivos. Alguns deles são: aumento da receita, acesso a novos mercados e crescimento das margens de lucro.
Assim, um grande desafio é identificar ferramentas e atitudes que auxiliem nessa missão. Para ajudá-loa entender melhor esta questão, separei três variáveis. Elas fazem parte da inovação e podem trazer grandes benefícios para a sua empresa.
Volume e Velocidade
Muitos fatores contribuem para o aumento do volume de informações sobre sua empresa e sobre seus concorrentes. As redes sociais e a internet, em geral, potencializaram esse volume. Elas também influenciaram a velocidade com que a informação circula por aí. Uma má avaliação do seu negócio por parte de um consumidor pode colocar sua empresa em uma situação delicada rapidamente.
É importante que você utilize métodos e ferramentas inovadoras para coletar dados em tempo real. E a partir disso, identifique, por exemplo, o comportamento do seu cliente, ou a movimentação de um item no estoque. A informação o auxilia a tomar decisões de forma mais acertada.
Ainda que seu negócio não esteja baseado em ações digitais, o volume e a velocidade de divulgação de informações não podem ser desconsiderados. As empresas nunca lutaram tanto pela atenção dos clientes. E essa atenção só é revertida em números interessantes se as promessas são cumpridas. E, não menos importante, o tempo do cliente for poupado. O que equivale a dizer que mudanças que promovam maior agilidade precisam estar em foco. Especialmente se isso interfere em sua prestação de serviços, logística, e processos internos.
Criatividade
Se considerarmos que criatividade é a capacidade de olhar os mesmos fatos que todos, mas visualizando algo distinto neles, já podemos vislumbrar sua importância. Se trouxermos isto para o âmbito empresarial, a criatividade e inovação caminham juntas. E ela deve ser canalizada para buscar um diferencial e oferecer algo mais do que o cliente espera.
Um exercício que deve ser feito diariamente é desenvolver seu pensamento criativo e de seu time. É preciso questionar, liberar-se dos antigos hábitos, desafiar status quo. Combinar intuição e criação com razão e planejamento é algo fundamental para incorporar a inovação em sua empresa.
Motive-se ao lembrar que as inovações ajudam a colocar sua empresa em uma posição de destaque na memória do cliente. Implantar soluções criativas pode te render uma excelente vantagem competitiva.
Inovação aberta
Certamente você já deve ter escutado aquela frase: duas cabeças pensam melhor do que uma. Nesse sentido, fomentar e incentivar seu time a contribuir com o processo de inovação dentro da sua empresa é fundamental.
O termo “Inovação Aberta” foi levantado inicialmente por Henry Chesbrough. Ele é professor e diretor executivo no Centro de Inovação Aberta da Universidade de Berkeley. Para Chesbrough é importante unir os esforços de inovação a partir de redes compostas por diferentes pessoas. Isto com o objetivo de obter e desenvolver novas ideias. Assim, é importante ficar atento não só aos feedbacks dos clientes. Mas também aos insights oriundos do seu time.
Por fim, a verdadeira questão é entender o que você faz ou fará com a inovação. As organizações que estão se atentando para isso são capazes de aproveitar situações e momentos relevantes. E consequentemente, usá-los para tomar melhores decisões.
Inovar não é questão de escolha. Além de te manter sempre um passo à frente, despertará a capacidade de compreender e obter valor. Isso ajudará você a operar de forma mais eficiente e rentável.
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Confira os materiais disponíveis sobre inovação
Selecionamos os melhores materiais do Sebrae Minas sobre inovação e tecnologia para você colocar em prática as melhores ideias inovadoras no seu negócio. Boa leitura!
A inovação de processo acontece quando há melhoria do método de produção ou distribuição. Quando há mudanças significativas na concepção do produto (nova embalagem, novo posicionamento de mercado), a inovação é de marketing. Já a inovação organizacional prevê uma mudança nas práticas de negócios da empresa, reorganização do local de trabalho e redefinição das relações com o mercado.
Inovação em projetos
Os projetos inovadores têm um modelo de gestão diferente e devem estar alinhados com a estratégia da empresa. Para isso, é preciso idealizar, conceituar, experimentar e implementar novas ideias, etapas do processo criativo.
Idealização ou ideação – Etapa inicial do processo mental criativo para criação/definição do produto ou serviço de interesse.
Conceituação – Avaliação da ideia por terceiros (futuros consumidores, especialistas, etc.) para análise do processo de produção.
Experimentação – Momento de testar a ideia antes de levá-la ao mercado.
Implementação – Hora de aplicar na prática tudo o que foi discutido e testado anteriormente.
Uma coisa é certa: para inovar é preciso ter coragem para encarar as mudanças. O investimento em novas tecnologias facilita este processo, pois oferece ferramentas e conhecimentos necessários para a melhoria da produção e comercialização.
Espaços de inovação
Além disso, existem espaços planejados para ajudar empreendedores interessados em inovar ou emplacar novas ideias no mercado:
Habitats de inovação – Organizações que oferecem condições de desenvolvimento de novas ideias.
Incubadoras de empresas – Organizações que oferecem suporte para que as ideias se transformem em negócios de sucesso.
Aceleradoras de empresas – Mecanismos, geralmente privados, de apoio à startups, para investimento em negócios que podem crescer rapidamente.
Coworking ou Hubs – Compartilhamento do mesmo espaço de trabalho.
Centros de pesquisas privados – Espaços voltados para pesquisa, com financiamento privado facilitado e laboratórios especializados.
Fabs Labs – Espaços compartilhados por pessoas de diversas áreas para projetos colaborativos de fabricação digital.
Living Labs – Laboratórios de inovação de uma cidade ou região para parcerias pessoais, públicas e privadas, com desenvolvedores e usuários finais para processos de cocriação de inovações.
Venture Builders e Fundos de Investimentos – Organizações que geram empreendimentos e negócios a partir das ideias e dos recursos de seus líderes.
Parques tecnológicos – Complexos de produção industrial e de serviços de base científico-tecnológica.
Startups – Grupos de pessoas à procura de um modelo de negócios repetível e escalável.
Como praticar inovação
Mude a perspectiva: veja o mundo por outros ângulos.
Fale menos e pratique mais.
Dedique seu tempo para ouvir ideias e envolver a sua equipe no processo de transformação.
O receio de perder uma boa ideia ou tê-la copiada cria um isolamento: compartilhe.
Reveja seus processos e invista em novas competências e pessoas para inovar.
Não tenha medo de ousar e aprenda com os erros.
Aproveite a crise para inovar.
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O Brasil é uma das dez maiores economias de turismo do mundo. O segmento apresentou evolução substancial nos últimos anos, favorecido pelo uso de tecnologia e inovação. Como parte desse mercado, vem experimentando transformações que interferem nos modelos tradicionais de negócios. As tendências que contribuem para esse processo são ditadas pela mudança no hábito de consumo.
Atualmente, os turistas têm interesse e necessidade de vivenciar experiências genuínas e exclusivas. Bem como compartilhar com “terceiros” essas experiências. Eles buscam economicidade, valorizam sustentabilidade, e querem que a viagem some ao seu desenvolvimento individual valores e cultura. Alie a esse “novo turista” inovações tecnológicas, que retiram os intermediários entre quem viaja e os serviços que são prestados. O que isso quer dizer? Faça desintermediação. Mas, o que isso quer dizer?
Desintermediação, o que é?
A desintermediação é um processo pelo qual empresas se aproximam do consumidor final diminuindo ou eliminando a ação de intermediários. Um estudo de mercado do Sebrae, em parceria com o Ministério do Turismo, evidência que a tecnologia da informação possibilita inúmeras formas de conexão direta entre provedores ou operadoras e consumidores.
A internet, por exemplo, contribui para o aumento da comercialização direta de passagens aéreas ao consumidor final e favorece todo o ciclo de vida do segmento de turismo. Esse crescimento impacta uma das principais fontes de receita para as agências de viagens.
Tecnologia e turismo
Se o uso da tecnologia favorece a desintermediação, também pode ser apropriado pelas empresas do setor para aumentar sua eficiência, rapidez nos processos e melhorar o controle de custos, resultando em maior lucratividade.
Há nesse cenário uma oportunidade de se desenvolver negócios turísticos que se orientem pela inovação, ferramentas digitais e formatos de acesso ao consumidor final que inovem em resposta às demandas atuais.
A diferenciação se torna mais que nunca relevante para alavancar um processo de “reintermediação”. Se o turista hoje tem facilidade de acesso à informação, use o acesso a seu favor. E aproveite as boas práticas do segmento. Para isso:
Defina com clareza o público que pretende atender;
Planeje ações – para agregar valor aos serviços;
Mantenha o foco nas necessidades desse público;
Use a tecnologia para mostrar essas novidades.
Há diversas possibilidades para o segmento de turismo, quando o assunto é inovação. Alguns fatores podem revolucionar as estratégias de atuação das empresas. Alguns deles são a velocidade da informação, o acesso direto aos nichos de clientes e a amplitude de mercado .
Inspire-se com algumas ideias inovadoras. E reflita sobre como ela pode alterar o rumo de seu negócio ou ideia, com estas referências de inovação.
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No atual ambiente empresarial, onde temos inúmeras possibilidades de negócios e oportunidades, inovar tornou-se um imperativo para as empresas, independente de seu porte. Promover a inovação tem sido determinante para o desenvolvimento econômico e da sociedade. A inovação é importante não apenas para o empreendimento individualizado, mas como fonte principal de crescimento econômico de uma nação.
É impossível criar algo notável usando as mesmas idéias antigas sobre produtos, canais de entrega e estratégias mercadológicas. Há sempre demanda por algo diferenciado e espaço para inovadores que têm algo original a oferecer.
No mercado, podemos encontrar uma grande variedade de produtos e serviços que são lançados com uma velocidade cada vez maior. A pressão da concorrência estimula o lançamento de produtos novos constantemente. Assim, quando um produto se transforma em sucesso, é perceptível a existência de um diferencial.
Inovação que gera atitudes
A diferenciação e agregação de valor tornaram-se fatores de sobrevivência. Isso leva o empreendedor a ficar mais ligado ao idealizar um negócio. E de forma clara e objetiva, o pensamento dos empreendedores inovadores concentra-se em atitudes que levam a:
Criar negócios que se diferencie de outros no mercado;
Ter um negócio que seja essencial (Pense se alguém sentiria falta de sua empresa, caso deixasse de existir);
Gerar idéias com foco em problemas e necessidades reais e não somente baseado em suas idéias;
Ter mente aberta. Quanto mais pessoas envolvidas em um processo colaborativo, maiores são as chances de se ter um problema resolvido. E, consequentemente mais aderente à necessidade do mercado;
Investir em novas práticas que levam à maior participação dos colaboradores nas decisões da empresa, como forma de trazer criatividade e novas idéias ao negócio.
É importante que a empresa tenha um ambiente colaborativo aberto ao novo para que as competências instaladas e a criatividade possibilitem novas oportunidades alinhadas ao mercado.
O modelo de negócios tradicional está passando por transformações. As empresas estão buscando se destacar na multidão e conectar de forma diferente com os seus clientes. Recebem informações o tempo todo e investir em conteúdo para atrair a atenção e criar experiência no atendimento passar a ser parte da rotina empresarial.
Para pequenos negócios bem-sucedidos, a inovação e o comportamento empreendedor são freqüentemente as características mais importantes associadas ao sucesso e a participação do mercado. Neste processo é preciso ficar atento às necessidades dos clientes, pois nem todos os clientes são iguais e nem sempre é possível agradar a todos.
Contribuições da inovação
A inovação contribui de várias maneiras para os negócios. Seja com novos produtos que ajudam a conquistar e a manter participação em um determinado mercado, ou com produtos mais maduros, em que o aumento das vendas (por exemplo) não vem apenas da capacidade de oferecer preços baixos, mas também de uma variedade de fatores que extrapolam o preço como design, customização e qualidade.
Inovar é fundamental para qualquer atividade e não necessariamente a um custo alto. Ao buscar inovação o empreendedor estará investindo na sua competitividade e permanência no mercado.
Exemplos como a criação de novos produtos, inserção em canais online para melhorar a comunicação, conversão e a presença digital; reformulação do visual do ambiente físico e embalagens; introdução de produção mais limpa na busca por maior produtividade e redução de custos; novas formas de fabricação ou de distribuição, novos meios de prestação de serviços; investimento em tecnologia da informação entre outras possibilidades permitem ao pequeno empreendedor inovar e se diferenciar perante a concorrência.
O desafio está em manter o espírito da inovação, instituindo boas práticas como criatividade, comunicação, reconhecimento e capacitação. Se estas práticas de estimulo são bem implantadas, exercem influências positivas no processo de gestão da inovação.
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